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Somos participa do Prison Insights 2025 em Lisboa

Diretor executivo da Somos, Caio Klein, foi um dos palestrantes no evento internacional


Caio Klein falou sobre gênero, sexualidade e justiça
Caio Klein falou sobre gênero, sexualidade e justiça

Um espaço internacional para transformar a justiça penal


No dia 2 de outubro de 2025, Lisboa recebeu um dos encontros mais importantes sobre justiça penal e reintegração social: o Prison Insights 2025 Reshape, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian.


Mais do que um evento, o encontro é um espaço de inspiração, diálogo e construção de soluções centradas na reintegração de pessoas em conflito com a lei e na busca por alternativas à detenção em larga escala.


O papel da Somos no debate


Entre os especialistas convidados, esteve presente Caio Klein, diretor-executivo da Somos. Advogado, doutor em Saúde Coletiva e referência na interseção entre justiça, direitos humanos e diversidade, Caio integra o conselho da Association pour la Prévention de la Torture e já atuou no Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura do Brasil.

O Prison Insights conecta agentes do mundo todo para pensar alternativas à prisão em larga escala
O Prison Insights conecta agentes do mundo todo para pensar alternativas à prisão em larga escala

Em sua participação, trouxe reflexões essenciais sobre gênero, sexualidade e justiça, reforçando como essas dimensões precisam estar no centro das políticas públicas e das práticas de reintegração social.


Por que o Prison Insights importa?

O Prison Insights marca o início de um novo ciclo de iniciativas da RESHAPE voltadas a:


  • Criar redes entre diferentes agentes e decisores da justiça penal.

  • Sensibilizar para soluções inovadoras e disruptivas.

  • Promover políticas públicas mais humanistas e eficientes.


Trata-se de uma agenda que conecta experiências globais e locais para repensar o sistema prisional em profundidade.


Compromisso com a mudança

Para a Somos, estar nesse espaço significa reafirmar um compromisso: defender direitos, reduzir estigmas e ampliar possibilidades de reintegração social. É fundamental trazer ao centro do debate a diversidade de experiências e identidades, para que o sistema de justiça seja de fato inclusivo.


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